No dia 25 de Abril de 1974 aconteceu a “Revolução dos
Cravos”, em Portugal. O movimento marcava a queda do regime salazarista. Em
1926 Portugal sofre um golpe militar e tem início a ditadura no país. Salazar
assume em 1932 e permanece no cargo até 1968, quando sofre um derrame. Mas é
substituído por um seguidor, Marcelo Caetano, que continua a política
salazarista.
Em 25 de abril de 1974,
explode a revolução comandada pelos chamados “jovens oficiais”. O sinal combinado
para o início do levante dos quartéis foi dado à meia-noite através de uma
emissora de rádio tomada pelos rebeldes: a senha era a música proibida pela
censura “Grândola Vila Morena”, de Zeca Afonso.
Lamentável que, depois, a belíssima “Revolução dos Cravos” tenha degringolado e Portugal esteja agora na situação em que está... entregue à sanha da Troika!
Lamentável que, depois, a belíssima “Revolução dos Cravos” tenha degringolado e Portugal esteja agora na situação em que está... entregue à sanha da Troika!
Na quinta-feira (25), alguns capitães daquele 25 de abril
que mudou o curso da história portuguesa se negaram a participar dos atos
oficiais que lembram o aniversário da Revolução. Um dos mais radicais, Otelo Saraiva
de Carvalho, que fez parte do Conselho da Revolução, sustenta que o país
necessita de outra revolução, agora de “mentalidades”, para escapar dos graves
problemas econômicos e sociais.
Nos últimos meses, tanto
grandes manifestações como pequenos grupos de ativistas cantaram o hino revolucionário
para expressar o descontentamento popular e interromper falas de autoridades,
inaugurações e até um discurso do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. A
música “Grândola
Vila Morena”, de Zeca Afonso, tem sido ouvida em todo o país.
PS.: Tem que ser bonita mais esta festa Pá!!!
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