domingo, 20 de julho de 2008

Esperança a Última que Morre!

A espera de um milagre,
Para que minhas esperanças,
Não esvaiam-se em desgosto!
Como esses fétidos esgotos,
Que é a ambição pelo poder,
Que nós humanos tanto almejamos...

No mundo de injustiça
Pregam a ignorância,
E a consciências do mundo
Gostam de ver morrendo...
As ideologias esvaem-se, morrem lentamente,escondida por panos quentes...

Cadáveres aos montes!
De mente morta, só vagam...
A juventue encurralada, incompreendida pelo mundo que os engolem tentando calá-los!
Como acreditar em mudanças?

Acho que não sou daqui!
Minhas esperanças sangram...
Mas hei de continuar acreditando, que um dia há de mudar esse mundo infeliz...
E se antes eu morrer,
Não sentirei desgosto, por não ver meus sonhos realizarem-se...
Se algo existir além da morte,
Continuarei a sonhar, acreditar no mundo perfeito!
Mas se nada existir,
Hei de me libertar das sujeiras, de uma sociedade injusta!

Marla Brück, estudante, faz parte de uma nova geração que ainda sonha e não se conforma. Que venha seu futuro.

Um comentário:

Marla Brück disse...

Nossa que honra ter meu poema no blog de uma pessoa de suprema importância na minha vida, que tanto me inspira para escrever... Te adoro Rooseveltt!