Em um artigo publicado nesta quarta-feira (09), o The New York Times reconhece que a medida que a epidemia do cólera continua no Haiti, a missão médica cubana continua trabalhando e ganhando os elogios dos doadores e dos diplomatas por manter-se firme na primeira linha de combate e por seu esforço para refazer nesse país o destroçado sistema de atenção à Saúde pública. Os cubanos já estavam no Haiti antes do terremoto e continuam lá, enquanto a metade das ONGs já se foi.
Paul Farmer, enviado especial das Nações Unidas no Haiti e fundador de Partners in Health, disse que os cubanos foram os primeiros a perceber e dar o alarme sobre o surto de cólera, ajudando a mobilizar aos funcionários de Saúde e reduzir a quantidade de mortos. Os médicos cubanos estão trabalhando no Haiti desde 1998, quando chegaram 100 logo após a passagem do furacão Mitch.
• Novas ameaças para a Venezuela? O presidente Hugo Chávez informou, nesta quarta-feira, que a marinha venezuelana detectou um submarino de “propulsão nuclear” violando águas territoriais, mas sua procedência não foi identificada. Segundo a nota oficial, o submarino fugiu rapidamente ao ser localizado.
Ernesto Germano
Ouvir as vozes da América, continente que testemunhou mais de 500 anos de exploração. Deixem os gritos dos excluídos entrar em suas almas e verão que o sangue derramado em nossos campos não fertilizaram a terra, que a soberba dos imperialistas se camufla em guerras ou globalização, que nosso povo pagou com suas vidas o alto preço dos lucros. A literatura e história são as nossas armas e com elas, havemos de continuar resistindo, recriando a latinidade.
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