A
Administração Federação de Receitas Públicas (AFIP, da sigla em espanhol) da
Argentina denunciou a Monsanto por tráfico de pessoas e exploração de 65
trabalhadores em condições degradantes com base em uma fiscalização realizada
no final do ano passado. Segundo o jornal argentino Página 12, os camponeses
contratados para trabalhar na lavoura de milho foram levados para uma área a
200 km de Buenos Aires, e, então, enganados, endividados e impedidos de deixar
o local. Eles disseram, ainda segundo o jornal, cumprir jornadas de até 14
horas seguidas no processo de desfloração do milho.
Ouvir as vozes da América, continente que testemunhou mais de 500 anos de exploração. Deixem os gritos dos excluídos entrar em suas almas e verão que o sangue derramado em nossos campos não fertilizaram a terra, que a soberba dos imperialistas se camufla em guerras ou globalização, que nosso povo pagou com suas vidas o alto preço dos lucros. A literatura e história são as nossas armas e com elas, havemos de continuar resistindo, recriando a latinidade.
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