A administração
Obama aprovou um orçamento milionário para fomentar o que já é chamado de
“cibermercenarismo” contra Cuba. O projeto é bem simples, criar através da
internt uma rede de “blogueiros” prontos para difamar sobre Cuba através das
tecnologias de comunicação. O próprio jornal The New York Times publicou em
junho de 2010 que a Casa Branca lidera um esforço global para criar uma
“internet das sombras” e sistemas de telefonia móveis para “dissidentes” com o
objetivo de “minar governos incômodos”.
A ciberguerra é potencializada para subverter outras
nações, convertendo a Internet em um campo de batalha, onde se empregam como
armas as ferramentas virtuais, computadores e redes digitais. Nesse esquema, a
estratégia subversiva não é uma opção secundária, mas a preparação de uma
guerra armada frontal, que sempre começa com a fabricação dos pretextos para
uma invasão.
Contra Cuba, ela se materializa através da propagação
permanente na web de conteúdos contrarrevolucionários por mercenários na ilha
ou indivíduos e organizações anticubanas radicadas dentro do próprio território
estadunidense e em países aliados na Europa. E o financiamento para estas
atividades provém de 20 milhões de dólares anuais que o Congresso dos Estados
Unidos destina para a subversão contra o país caribenho, o qual se canaliza
através da USAID, organização especializada em planos desestabilizadores contra
Cuba.
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