domingo, 12 de fevereiro de 2012

Guerra total contra Cuba (1).


 A administração Obama aprovou um orçamento milionário para fomentar o que já é chamado de “cibermercenarismo” contra Cuba. O projeto é bem simples, criar através da internt uma rede de “blogueiros” prontos para difamar sobre Cuba através das tecnologias de comunicação. O próprio jornal The New York Times publicou em junho de 2010 que a Casa Branca lidera um esforço global para criar uma “internet das sombras” e sistemas de telefonia móveis para “dissidentes” com o objetivo de “minar governos incômodos”.
A ciberguerra é potencializada para subverter outras nações, convertendo a Internet em um campo de batalha, onde se empregam como armas as ferramentas virtuais, computadores e redes digitais. Nesse esquema, a estratégia subversiva não é uma opção secundária, mas a preparação de uma guerra armada frontal, que sempre começa com a fabricação dos pretextos para uma invasão.
Contra Cuba, ela se materializa através da propagação permanente na web de conteúdos contrarrevolucionários por mercenários na ilha ou indivíduos e organizações anticubanas radicadas dentro do próprio território estadunidense e em países aliados na Europa. E o financiamento para estas atividades provém de 20 milhões de dólares anuais que o Congresso dos Estados Unidos destina para a subversão contra o país caribenho, o qual se canaliza através da USAID, organização especializada em planos desestabilizadores contra Cuba.

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