Hana
Shalabi estava presa em Israel, sem acusação formal e sem direito de um
advogado, o que lá é conhecido como “prisão administrativa”. Depois de 25 meses
nesta situação, ainda sem saber o motivo, foi transferida em novembro passado
para outro presídio. No dia 16 de fevereiro deste ano iniciou uma greve de fome
para protestar contra sua situação.
Hana Shalabi tem 30 anos,
mora no povoado de Burquin (norte da Cisjordânia) e usou a greve de fome para
denunciar a situação em que vivia, sem acusação formal e sem direito a
advogado. Na última quinta-feira (5) ela foi deportada para Gaza e posta em
liberdade. Mas, segundo o acordo, ela não pode voltar para sua terra natal
durante os próximos três anos.
Em tempo:
• A prepotência de um Estado terrorista. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu,
afirmou nesta terça-feira (3) que Israel “atacará quem o ameaçar”. De acordo
com os sites dos jornais Haaretz
e Yedioth Ahronoth,
o pronunciamento do premiê fez alusão não só ao Irã, mas também aos grupos
armados em Gaza.
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