domingo, 8 de abril de 2012

Palestina é deportada depois de 43 dias de greve de fome.


Hana Shalabi estava presa em Israel, sem acusação formal e sem direito de um advogado, o que lá é conhecido como “prisão administrativa”. Depois de 25 meses nesta situação, ainda sem saber o motivo, foi transferida em novembro passado para outro presídio. No dia 16 de fevereiro deste ano iniciou uma greve de fome para protestar contra sua situação.
Hana Shalabi tem 30 anos, mora no povoado de Burquin (norte da Cisjordânia) e usou a greve de fome para denunciar a situação em que vivia, sem acusação formal e sem direito a advogado. Na última quinta-feira (5) ela foi deportada para Gaza e posta em liberdade. Mas, segundo o acordo, ela não pode voltar para sua terra natal durante os próximos três anos.

Em tempo:
A prepotência de um Estado terrorista. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta terça-feira (3) que Israel “atacará quem o ameaçar”. De acordo com os sites dos jornais Haaretz e Yedioth Ahronoth, o pronunciamento do premiê fez alusão não só ao Irã, mas também aos grupos armados em Gaza.


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