segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Mais uma vergonha, sob as bênçãos de Obama.


 Em 2004, seis dias antes de terminar o seu mandato, a então presidenta do Panamá, Mireya Moscoso, assinou um indulto perdoando e mandando libertar o terrorista Luis Posada Carriles, então preso por haver comandado uma tentativa de assassinato contra Fidel Castro.
Posada Carriles aproveitou a “sorte” e fugiu para os EUA, onde fixou residência e se tornou “figura importante” em Miami. Lá ele criou um grupo de “amigos”, todos comprometidos com ataques terroristas contra Cuba: Santiago Álvarez, Gaspar Jiménez Escobedo, Pedro Remón e Armando Pérez Roura, entre outros.
Na quarta-feira (18), Mireya Moscoso apareceu em um programa de rádio, em Miami, sendo entrevistada ao lado de Posada Carriles e alguns dos seus cúmplices. Ela disse que não se arrepende do que fez e que “estava apenas ajudando a libertar o povo cubano”. Ao seu lado, também sendo entrevistado, um dos maiores torturadores da Venezuela da década de 1980, conhecido como “Comisario Basilio”, da polícia política venezolana que se dedicava a caçar estudantes “rebeldes” para torturá-los e depois “desaparecer” com eles.
Isto tudo acontece em Miami, sob as bênçãos do governo.

Ernesto Germano

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